Woe to him who says there is peace when there is no peace: hermeneutical points for a decolonial reading of the Bible in the light of Ezekiel 13,1-16
DOI:
https://doi.org/10.54260/eb.v40i149.1013Keywords:
Ezekiel, prophecy, contemporary times, peaceAbstract
This article proposes an analysis of the pericope of Ezekiel 13:1-16, starting from its context, namely the Babylonian exile, so that it can serve as a paradigm for contemporary reality. Ezekiel is a priest who becomes a prophet. His task is to denounce his countrymen, prophets who proclaimed peace when there was no peace. In the text, the intentions and benefits of the false prophets are exposed and they receive divine oracles. In the same way, today there are many prophets who propagate the peace of life in the midst of extreme consumerism, individual enrichment in the face of the impoverishment of the masses, professional performance as a form of success, even if one loses one's soul and spirit for it. This analysis is based on bibliographical, qualitative and hermeneutic research.
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