Messianidad de Jesús: figuras malignas y su influencia en los hechos milagrosos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54260/eb.v39i147.977

Palabras clave:

Jesús, Sanación, Exorcismo, Figuras malignas, Evangelios sinópticos

Resumen

Este artículo investiga cómo figuras malignas como Beelzebub, demonios y Satanás fueron utilizadas para validar los poderes de curación y exorcismo de Jesús, centrándose en el caso del mudo/ciego mencionado en los Evangelios sinópticos. El grupo que acompañaba a Jesús se dividía en cuanto al origen de sus poderes, algunos creyendo en su divina messianidad y otros sospechando una asociación diabólica. Las afirmaciones sobre esta asociación no desacreditaron sus milagros, sino más bien su posición mesiánica. El objetivo es analizar los pasajes correspondientes en los Evangelios para proporcionar argumentos histórico-culturales sobre la comprensión de la realidad trascendente en el contexto de los Evangelios sinópticos, contribuyendo a la discusión sobre los Evangelios y la figura histórica de Jesús de Nazaret.

Biografía del autor/a

André Valva, Pontificia Universidad Católica de Goiás, Goiânia, Brasil

Maestro en Ciencias de la Religión (Pontificia Universidad Católica de São Paulo), Maestro en Políticas Sociales (Universidade Cruzeiro do Sul). Estudiante de Doctorado en Ciencias de la Religión en la Pontificia Universidad Católica de Goiás, Goiânia, Brasil.

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Publicado

2024-03-11

Cómo citar

VALVA, A. Messianidad de Jesús: figuras malignas y su influencia en los hechos milagrosos. Estudos Bíblicos, São Paulo, v. 39, n. 147, p. 124–139, 2024. DOI: 10.54260/eb.v39i147.977. Disponível em: https://revista.abib.org.br/EB/article/view/977. Acesso em: 3 jul. 2024.